Essas mulheres...

Eaí, certin?


Aqui estou eu, de volta com mais tirinhas! Aliás, enfrento sempre uma dúvida: Comentar ou não? Uns dizem para só colocar as tiras, sem texto. Outros dizem que é pelo texto que estão aqui. Uns dizem que meus textos são terríveis, coisa de adolescente com retardo e problemas emocionais, outros dizem que é reflexivo a ponto de os fazer parar pra pensar na vida.


Que indecisão! E todos sabem que indecisão é coisa de mulher!

Mas não me queixo das mulheres. Elas formam quase que a totalidade das pessoas que acessam essa humilde prancheta. E seu carinho é meu combustível para continuar produzindo mais e mais.
E meu salário é o sorriso de cada uma delas. Tipo esse que você deu agora. Mas você pode contribuir com mais de um sorriso clicando AQUI.


Com tanto apoio assim, não tenho do que me queixar dessas criaturas lindas, meigas, carinhosas, porém com um leve senso de contradição e agressividade periódica.

Como entendê-las? Como saber se o que realmente querem? Aliás, pra que saber disso? É perda de tempo. O segredo não é entender as mulheres, é entender o contexto.

Já o homem, ah, esse se contenta com pouco...

É fácil agradar um homem. É só dar atenção pra ele.

Mas o grande problema é esse: A simplicidade masculina quando se encontra com a complexidade feminina, ao invés de formarem um amálgama que os unam, que os completem, acabam criando as maiores confusões, com uma turminha muito louca. Ops, desculpa aí, é que passou o comercial na Sessão da Tarde e aí perdi o foco... mas enfim, é mais ou menos isso que eu disse.

Sei que foi uma análise simplória, até banal do comportamento humano. Mas esperava o que? Freud? Jung? Márcia Goldschimidt? O que importa é que sem as mulheres eu não sou nada, e tudo fica sem graça. Pois delas recebo toda a atenção que preciso.

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É isso, até sexta, tchau.