Considero este site um relacionamento. Um relacionamento com você, que acessa essa prancheta desde o início, e entre idas e vindas está aqui, de volta, esperando algo que te de um pouco de prazer num momento de tédio ocioso insosso.
Mas como todo relacionamento que se preze, sempre tem a traição. Ou acha que eu não sei que você visita outros sites quando esse aqui parou de te dar um pouquinho de atenção?
Dizem que a traição é uma característica masculina, que o homem trai por trair, apenas pra poder saciar seus instintos, enquanto a mulher trai quando precisa saciar seus sentimentos, e pra isso acontecer, o cara tem que pisar muito na bola.
Mas sinceramente, pra mim, traição não tem sexo. Quer dizer, tem.
Os motivos pra trair são muitos. Falta de atenção, falta de carinho, falta de cumplicidade, falta de vergonha na cara... Basicamente são esses os motivos. A diferença é como vai se proceder a traição. Pode ser de um casual encontro dentro de um metrô lotado que termina na cama, a se vingar do namorado porque ele resolveu beber com amigos em vez de ficar com ela.
Trair e coçar, é só começar.
Mas trair, na minha opinião é fruto de um pensamento materialista, hedonista, onde o prazer fala mais alto que as consequencias. Só que as consequências pesam mais.
E tem aqueles que optam por não trair. Por se manterem fiéis, invictos. A respeitar uma aliança, e por ela abrir mão de muitas facilidades e engolir muito sapo. Mas essas pessoas são raras, porque esse estilo de vida é muito difícil de se seguir. Pelo menos fisicamente, porque no pensamento....são outros 500.
Então, se você encontrar alguém fiel, guarde-o pra você. E venda no Mercado Livre porque dá pra arrumar um troco bacana.
Nos vemos nos comentários.
Ah, aproveitando o ensejo, já que está aqui, que tal ver o segundo episódio do meu vlog Doug Unfunny?
Nele eu conto um pouco sobre como eu era sedutor na adolescência.
E já que ainda não saiu daqui, que tal curtir a Prancheta no Facebook? É só clicar AQUI!
Estou de voltaaaaa!! Depois de um longo hiato, não aguentei de saudades e aqui estou!
E de volta no Dia Internacional da Mulher! Público que nesse um ano e meio foi a maioria nesta humilde Prancheta.
O Dia da Mulher pra mim, é tipo Natal: Todo mundo sabe o significado, mas os que dão valor de verdade são taxados como chatos ou fundamentalistas. Pra maioria virou comércio, ou desculpa pra pagar de piranha como se a promiscuidade fosse uma qualidade só porque os homens fazem uso dela sem serem tão julgados por isso.
Mas tem mulheres que não gostam da data. Serão elas traidoras? Conformistas? Preguiçosas? Aliás, se o feminismo virasse um regime político ditatorial, uma obrigação, a que essas mulheres seriam condenadas? A uma troca de sexo?
Mas antes que eu seja apedrejado por alguma horda defensora da data, eu esclareço que não, não sou contra esse dia, mas sim contra a banalização e comercialização da data. O que era o símbolo de uma luta por direitos, perdeu seu valor, apenas se tornando uma data em que o mercado de vendas de flores e chocolates faturam muito.
Mas creio que lá no fundo, era pra isso que as mulheres lutaram no passado: Pelo direito de serem fúteis que nem os homens.
Nos vemos nos comentários.
Aproveito o post pra apresentar meu vlog: o Doug Unfunny.
Não é um vlog como todos os vlogs que você vê por aí, é feito por alguém que sabe que não sabe fazer vlog, mas que vai fazer mesmo assim. Aliás, já fez. Olha aí:
Gostou da Prancheta Suja? Quer ver mais conteúdo e notícias acerca deste que vos posta?
Sim, depois de uma época exilado em meio a gibis e travesseiros num profundo cansaço mental, estou de volta!
Mas não na mesma periodicidade. Infelizmente, o dia só tem 24 horas, o que é muito pouco pra mim pra criar o que gosto de criar. Mas sempre que dá apareço aqui pra matar saudade dos meus 5 leitores!
As coisas no Parafernalha estão bem legais, e lá você pode ver diariamente meu material. É um pouco diferente do que faço aqui, mas ainda é da mesma fôrma. Cheguei até estrelar vídeos! Confere esse último:
Esse vídeo tá fazendo um sucesso legal, mas não significa que eu sou ou estou ficando famoso. Ainda só sou lembrado por agiotas. Nada de mulheres, iates, e contas astronômicas na Suíça e afins.
No meio artístico, muitas mulheres são lindas, outras produzidas, grande parte esforçadas... mas todas invejosas uma com as outras. Normal, são mulheres. E tem as que se destaquem pela beleza, tem as que se destaquem pela inteligência, pela atitude... mas convenhamos, hoje em dia, o pessoal não quer conteúdo, quer apenas a imagem.
Mas não me chamem de machista. Eu apenas estou descrevendo a situação. Sei que tem gente que se ofende só por ser lembrada da verdade, e desconta em seu portador. Por isso, não brigue comigo, não fui eu que ditei as regras.
Mas o fato é que é um ciclo vicioso isso aí: Tem a mulher que faz de tudo pra ser notada, e o homem que incentiva que a mulher faça de tudo pra ser notada. Outras mulheres entram na jogada, uma se mostra mais que a outra, uma é notada mais que a outra, e começa tuuudo de novo.
E peitos e bundas aparecem no processo.
E posso confessar uma coisa? A visão que se tem, não é feia.
Então é isso, pessoal. Breve estarei de volta.
Deixo com vocês meu último quadrinho, que dá pra ler online. Se chama Hell de Janeiro. Larga de preguiça e dá uma lida, vai? Mesmo que você não tenha o hábito de ler quadrinhos, faça essa força, vai! Já tá aqui mesmo!!
